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Será que a Bíblia está Errada?

Vejo muitos críticos que, depois de lerem os seus primeiros versículos bíblicos, aparecem na internet apontando alguma suposta incoerência que encontraram. Será que ninguém antes deles não viu tal "incoerência"? Será que alguém não consegue explicá-la? Segue um breve estudo sobre a segurança que podemos ter nas Escrituras - tire as suas próprias conclusões.

-       2.979.000.000 Bíblias –inteiras ou não- distribuídas pelas Sociedades Bíblicas Unidas entre 97 e 2002. Fonte: Por que Acreditar na Bíblia, John Blanchard, pg 5.
-    Em 2002 a Bíblia estava traduzida em 2.203 línguas -90% da humanidade. 4 anos depois, 600 projetos estavam em andamento – 500 em línguas novas. Harry Potter, um dos maiores sucessos literários da História, possui 74 traduções. Fonte: Por que Acreditar na Bíblia, John Blanchard, pg 5.
-  São vendidas, anualmente, 100.000.000 de bíblias, estando a Bíblia sempre no topo de preferência. Fonte: Por que Confiar na Bíblia?, Amy Orr-Ewing, pg 41.
-     Nos últimos 50 anos foram lidas 3,9 bilhões de Bíblias, que é o livro mais vendido da História – Citações do Presidente Mao Tsé-Tung, o segundo lugar, tem 820 milhões de leituras. Os outros nove livros do TOP 10, somados, ficaram em 1,5 bilhões em procura. Fonte: squidoo.com/mostreadbooks.

Com tantas Bíblias sendo lidas e analisadas, é altamente improvável que a sua mensagem seja totalmente mentirosa ou que o sentido original do texto tenha sido alterado, uma vez que temos quase 4 bilhões de bíblias sendo lidas, por cinco décadas, no mundo inteiro – isso sem levar em conta a quantidade de manuscritos antigos que podem ser verificados. Mas não é só isso: o número de pessoas que atualmente acreditam na Bíblia como um todo ou em parte dela é extremamente alto.
O indivíduo que deseja simplesmente considerar o Antigo Testamento como refugo precisa ter uma conversa com mais de 2,2 bilhões de cristãos, 1 bilhão de muçulmanos e 14 milhões de judeus – sem contar com grupos minoritários. Talvez ele deva, também, ir atrás dos incontáveis documentos escritos sobre a Torá em seus 3,5 mil anos de idade. O indivíduo que deseja tirar o crédito do Novo Testamento precisa sentar-se com a multidão dos 2,2 bilhões de cristãos e analisar meticulosamente todo o material escrito sobre a fé cristã ao longo de 2 milênios – mais livros foram produzidos acerca da fé cristã do que para qualquer outra questão ao longo da História. Todos os versículos, todas as letras, tudo, literalmente tudo, já foi lido e estudado exaustivamente, calculado de todas as formas, analisado sob todos os pontos de vista e compreendido com a maior profundidade – não há nenhuma objeção sequer ao texto bíblico que, ao longo dos milênios e dos bilhões de olhos atentos, não tenha recebido uma resposta satisfatória. Não há livro mais estudado pela Humanidade. Fonte: Uma Outra História das Religiões, Odon Vallet, Globo, 2002, pgs 298-303. H. L. Hastings disse, certa vez, sobre a Bíblia:
“Durante dezoito séculos os incrédulos têm refutado e atacado esse livro, e, no entanto, ele está hoje firme como uma rocha. Sua circulação aumenta, e hoje ele é mais amado, apreciado e lido do que em qualquer outra época. Com todos os seus violentos ataques, os incrédulos conseguem fazer a esse livro o mesmo que uma pessoa, com um martelo de tachinhas, conseguiria fazer às pirâmides do Egito. Quando o monarca francês propôs a perseguição aos cristãos em seu território, um idoso estadista e militar lhe disse: ‘Majestade, a Igreja de Deus é uma bigorna que tem gasto muitos martelos’. De modo que os martelos dos incrédulos têm, durante os séculos, desferido golpes nesse livro, mas os martelos se gastaram e a bigorna ainda está inteira. Se esse livro não fosse o livro de Deus, os homens o teriam destruído há muito tempo. Imperadores e papas, reis e sacerdotes, príncipes e governantes, todos eles têm tentado destruí-lo. Eles morrem e o livro sobrevive.” Fonte: 301 Provas e Profecias Surpreendentes, Peter e Paulo Lalonde, Actual, 1999, pg 105.
Para finalizar esse tópico, sem querer detalhar muito, apresentarei uma lista de alguns dos grandes homens da História que criam ou valorizavam (alguns ainda vivem) a Bíblia, com quem o crítico das Escrituras devesse bater um papo quando alega que o texto bíblico é “ridículo”:

- Filósofos:
Agostinho de Hipona, Tomás de Aquino, Anselmo, Francis Bacon, Desidério Erasmo, René Descartes, William Lane Craig, Alvin Plantinga e John Locke.
- Cientistas:
Roger Bacon, Nicolau Copérnico, Galileu Galilei, Johannes Kepler, Robert Boyle, Michael Faraday, Matthew Maury, James Prescott Joule, James Clerk Maxwell, Lord William Kelvin, Wernher Von Braun, Blaise Pascal, Carolus Linnaeus, John Flamsteed, Jean Deluc, James Parkinson, Charles Babbage, Samuel F. B. Morse, Isaac Newton, Joseph Henry, James Simpson, Gregory Mendel, Louis Pasteur, Joseph Lister, Sir Joseph Henry Gilbert, John Ambrose Fleming, John C. Lennox e Francis S. Collins.
- Estadistas:
George Washington, Thomas Jefferson, Ronald Reagan, Andrew Jackson, Horace Greeley, Harry S. Truman, Abraham Lincoln, Theodore Roosevelt, Herbert Hoover, Patrick Henry, Daniel Webster, John Quincy Adams e Ulysses S. Grant.
- Escritores:
G. K. Chesterton, C. S. Lewis, J. R. R. Tolkien, Fernando Pessoa, Lew Wallace, Charles Dickens e Dante Alighieri.


Fontes: Uma História Politicamente Incorreta da Bíblia, de Robert J. Hutchinson, pgs 22, 31, 60, 77, 92, 99, 108, 135, 153-155, 177, 189 e 198; Curso Vida Nova de Teologia Básica, Filosofia, Jonas Madureira, pgs 83-90; Deus Existe?, Joseph Ratzinger (Papa Bento XVI) e Paolo Flores d’Arcais, Edit. Planeta, das páginas 11-22; Os Cristãos, Tim Dowley, pgs 50, 72, 103-104; Coleção Grandes Guerras, Aventuras na História, Guerras Medievais, 8ª Edição, Novembro de 2005, Edit. Abril, pg 52; Uma Breve História do Cristianismo, Geoffrey Blainey, pgs 161-163; Panorama da História da Igreja, James P. Eckman, Curso Vida Nova de Teologia Básica, Volume 4, pgs 79-82; No Princípio Criou Deus os Céus e a Terra, Randal Milton Pollard, Edit. Gênesis, pgs 18-20; Deus em Questão, Armand M. Nocholi Jr, Ultimato, 2005, pgs 33-43; A Linguagem de Deus, Francis S. Collins, Gente, 2007, pgs 19-39 e 159-164; Ortodoxia, G. K. Chesterton, MundoCristão, 2008; Por que a Ciência não Consegue Enterrar Deus, John C. Lennox, MundoCristão, 2011, pgs 28 e 31-35.

         Natanael Pedro Castoldi

Leia também:
- Existem Erros na Bíblia?
- A Bíblia e as Suas Revoluções

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