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Cristo Realmente Morreu? Fontes Seculares

Assim como temos os que anunciam a inexistência de Cristo, temos os que negam a Sua morte. O que será que disseram sobre isso algumas personalidades da Antiguidade? No breve estudo que segue analisaremos fontes seculares que citam a morte de Jesus - tire as suas próprias conclusões.

-Os romanos, ao longo dos séculos, aperfeiçoaram as artes de tortura e julgamento de morte dos infratores da lei. Eles sabiam como matar e, se Jesus foi colocado sob seus cuidados, sem dúvida nenhuma Ele morreu. Além disso, sabemos que Cristo foi espancado no Sinédrio, surrado violentamente por Pilatos, teve que carregar uma cruz de cerca de 150 Kg, foi pregado na Cruz, depois de horas morreu e, por fim, já morto, foi perfurado com uma lança por precaução. Os soldados enviados para esse serviço sujo eram de caráter pífio, mais violentos e sádicos que o normal aos padrões da época.
-Talo, que por volta de 52 d.C. escreveu uma obra sobre a história da Grécia, é mencionado por Júlio Africano, cronista cristão do terceiro século, quando refere-se às trevas que sucederam a morte do Messias: “Talo,  no terceiro livro de suas histórias, sustenta que essas trevas foram nada mais que o resultado de um eclipse do sol – explicação desarrazoada, a meu ver”. Fonte: Merece Confiança o Novo Testamento?, F. F. Bruce, pg 146. Na íntegra: “No mundo inteiro houve uma escuridão tenebrosa, as rochas se fenderam com um terremoto e muitos lugares da Judéia e outros distritos foram destruídos. Esta escuridão foi considerada por Talo, no seu terceiro livro de História, como um eclipse solar, mas sem ter boas razões para isso.” Júlio Africano, Cronografia 18:1.
-Flário Josefo, o historiador judeu do Primeiro Século, em Antiguidades XVIII: “Ele persuadiu muitos judeus e gentios a segui-lo. Ele era o Cristo. E, quando Pilatos, a pedido dos principais homens entre nós, o condenou à cruz, aqueles que o amavam, a princípio, não o abandonaram; pois ele apareceu-lhes vivo de novo, ao terceiro dia; como os profetas divinos tinham predito estas e outras dez mil outras coisas maravilhosas a respeito dele. A família dos cristãos, assim chamados por causa do seu nome, não está extinta até esse dia”. Fonte: Jesus, Christiane Rancé, pg 16; O Novo Testamento, Sua Origem e Análise, Merril C. Tenney, pg 215; Merece Confiança o Novo Testamento?, F. F. Bruce, pg 142; Por que Confiar na Bíblia?, Amy Orr-Ewing, pg 57.
-O Talmude Babilônico, afirma que “na véspera da Páscoa eles crucificaram Jesus de Nazaré”. Fonte: Por que Confiar na Bíblia?, Amy Orr-Ewing, pg 82 e 83.
-Tácito, o historiador romano já citado: “Cristo, de onde deriva o nome cristão, sofreu pena extrema durante o reinado de Tibério, nas mãos do procurador Pôncio Pilatos, e uma superstição mortal se espalhou não só na Judéia, o primeiro foco deste mal, mas também na Cidade”. Anais XV.44.2-8.
Sobre o número de documentos atestando a vida e morte de Cristo, Geoffrey Blainey se manifesta:
"Minha conclusão é que, pelo padrões da época, sua história [de Jesus] foi surpreendentemente registrada, já que ele só ficou conhecido nos últimos anos de vida e, assim mesmo, em uma região do Império Romano pouco desenvolvida e afastada. De todas as pessoas comuns daquela época, desconhecidas fora de sua terra, a vida e os ensinamentos de Jesus estão entre os mais documentados."
Sobre o Novo Testamento, diz:
"Existem numerosos folhetos ou evangelhos sobre ele, e quatro são famosos. Conhecidos como os evangelhos de Mateus, Marcos, Lucas e João, todos, exceto um, foram concluídos no período de 50 anos que seguiu à morte de Jesus." Fonte: Uma Breve História do Cristianismo, Geoffrey Blainey, Fundamento, 2011, pg 5.

Natanael Pedro Castoldi

Leia também:
- Cristo Realmente Existiu? Fontes Seculares
- Cristo nas Religiões

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