Será mesmo que Cristo não foi aquilo que Ele mesmo informou? Esse é um tema vasto, por isso o breve estudo que seguirá tocará apenas em parte da questão. Uma vez que "Jesus" é o assunto mais estudado da História e, mesmo assim, nada do que Ele falou sobre si mesmo chegou a ser derrubado, aparentemente podemos confiar em Sua divindade. Leia o que segue e tire as suas próprias conclusões.
“Cristo” foi
o assunto mais estudado da História Humana, há mais livros sobre Jesus do que
sobre física ou química. Nenhum outro tema moveu uma quantidade tão grande de
estudiosos, vasculhou tanto chão e remexeu tantos documentos. O “Messias”
também foi um dos temas mais atacados nos meios acadêmicos. Milênios se
passaram na fria e metódica cultura Ocidental, no berço do pensamento
científico, da Razão, e nunca ninguém jamais conseguiu provar a inexistência do
Salvador ou levantar algum argumento que se equipare aos documentos
neotestamentários. Falo isso com base num trecho da introdução do livro Uma Breve História do Cristianismo, Geoffrey Blainey, Fundamento, 2012, pg 6:
“No decorrer
de vários séculos, o mundo ocidental produziu mais livros, impressos ou
manuscritos, sobre a vida de Jesus do que sobre qualquer outro tema.”
Obs: A Encyclopaedia Britannica faz uso de 20 mil palavras para descrever nosso Messias. Fonte: Folheto "O Homem que é Deus", Norbert Lieth, Chamada da Meia-Noite.
