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As Incoerências do Pensamento Feminista

Navegando nos sites de costume, deparei-me com a seguinte notícia: "'Cinquenta Tons' perpetua violência contra mulheres", Criacionismo.com.br, 14/08/2013.

"O livro Cinquenta Tons de Cinza, que se transformou em um best-seller mundial, perpetua o problema da violência contra as mulheres, aponta um estudo publicado nesta segunda-feira (12) pela revista Journal of Women’s Health. A professora Ana Bonomi, da Universidade Estadual de Ohio, e suas colaboradoras na pesquisa chegaram à conclusão de que o abuso emocional e sexual domina o romance no qual a principal personagem feminina, Anastasia, sofre danos como resultado. 'Embora a violência cometida pelos parceiros afete 25% das mulheres com prejuízo para sua saúde, as condições sociais atuais – com a normalização do abuso na cultura popular através de romances, filmes e músicas – criam o contexto que sustenta tal violência', disse o estudo. O romance de E.L. James descreve a relação do multimilionário Christian Grey, de 28 anos de idade, e a estudante universitária Anastasia Steele, de 22, como “romântica” e 'erótica'."

Nada mais óbvio! Qualquer um que tenha se prestado a verificar o conteúdo desse livro compreendeu o veneno incutido nas suas páginas. Foi com base na incoerência das mulheres que leram e, ao mesmo tempo, continuam se alegando feministas, e noutras postagens desse blog, que tentei sintetizar o que se passa na mente de uma feminista brasileira do Século XXI:

"Sou uma mulher livre, leve e solta! Vou ler coisas pornográficas em protesto, pois eu sou mais eu. Feliciano não me representa e quem me olhar torto só porque estou lendo coisas indecentes em público é machista, retrógrado e intolerante, não importa se for mulher - seria só mais uma escrava do pensamento patriarcal da Era do Bronze que predomina em nossa sociedade, isso em pleno Século XXI. Como sou moderna e tenho personalidade, vou mergulhar na moda de uma literatura ruim que favorece o estupro e tem a mulher como objeto, depois vou caminhar semi-nua na rua pra provar que eu não sou só semi-nudez e objeto sexual, mostrando que sou dona de mim e posso ser objeto sexual de quantos homens e mulheres eu quiser e, claro, depois abortar os acidentes de trabalho, já que agora posso ter carteira assinada na minha profissão."

Natanael Pedro Castoldi

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