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Existem Evidências da Ressurreição de Cristo?

A Verdade máxima do cristianismo é a Ressurreição de Cristo - sem ela, nada faz sentido. Acontece que a Ressurreição é algo tão espantoso, que a maioria absoluta dos críticos das Escrituras entende como loucura acreditar nela - e usam de sua impossibilidade lógica como argumento contra a veracidade da Fé Cristã. O que podemos pensar sobre a Ressurreição? Segue o resultado de análises em diferentes livros - alguns conceitos se repetirão, uma vez que pretendi levantar as informações de fontes diferentes sobre o mesmo evento. Creio que, entendida a Ressurreição como evento histórico, Cristo pode ser tido como Deus e o cristianismo se eleva como a Verdadeira Religião.
Merece Confiança o Novo Testamento?, F. F. Bruce, VidaNova, 2010, pgs 83-88:

"A real interpretação, aquela que melhor explica todos os elementos, bem como sua permanência, é a de que a ressurreição corpórea de Jesus Cristo dentro os mortos foi um fato real e objetivo."

-> O túmulo estava realmente vazio.
-> O Senhor apareceu a várias pessoas e grupos de discípulos na Judéia e na Galiléia.
-> As autoridades judaicas, mesmo querendo, não foram capazes de provar que a ressurreição de Cristo era uma fraude.
-> 50 dias após a Crucificação, os discípulos pregaram a ressurreição. Paulo diz que Cristo apareceu a Pedro, depois aos 12 e, por fim, a 500 pessoas de uma vez, sendo que muitos que O tinham visto ressuscitado ainda estavam vivos no momento em que Paulo escrevia (54 d.C.).
-> Seria fácil para os líderes judeus, mediante os impactos imediatos da ressurreição, apontarem o corpo de Cristo ou alguma outra evidência - e teriam o apoio das autoridades romanas para tal. Isso se a ressurreição fosse uma armação.
Em Guarda, William Lane Craig, VidaNova, 2011, pgs 244-291:
 Evidências da Ressurreição:
1 - Sepulcro vazio.
2 - Aparições após a morte.
3 - A convicção dos Apóstolos.

1 - O Sepulcro Vazio: a narrativa do sepultamento de Cristo é precisa, de modo que se sabia onde o túmulo se encontrava - judeus e cristãos sabiam. Se os cristãos pregaram a Ressurreição, é porque o túmulo estava vazio de fato. Seria impossível convencer alguém se fosse mentira ou loucura (a crença na Ressurreição floresceu em Jerusalém, o lugar onde Cristo foi enterrado, onde, portanto se podia verificar por observação a veracidade dos fatos). Se fosse mentira, os judeus apontariam o corpo - eles tinham interesse em destruir a história da ressurreição, pois ela os afetava diretamente.

2 - Jesus foi enterrado: o relato do sepultamento é o mais antigo e preciso. José de Arimateia cedeu o local e Marcos, o mais antigo evangelista, descreveu detalhadamente o ato. Paulo, em 1 Coríntios 15:3-5, cita uma tradição de 36 d.C. (Gálatas 1:18). Podemos ler versões do sepultamento em Mateus, Marcos, Lucas e João, pouco diferentes entre si, de modo que brotaram do mesmo evento, mas com base em tradições mais antigas (oculares) diferentes e variadas. 
Se José de Arimateia era membro do Sinédrio, provavelmente não foi inventado pelos cristãos: os cristãos primitivos nutriam grande desgosto pelos judeus da Lei e não colocariam um em posição tão importante para a fé e, envolvendo gente de fora do círculo de discípulos, seria fácil para o Sinédrio apontar uma eventual mentira.
A. T. Robinson, Universidade de Cambridge, disse que o sepultamento de Jesus "é um dos fatos mais antigos e comprovados sobre Jesus".

3 - A Ressurreição: cada Evangelho foi escrito por sobre fontes anteriores - Mateus 28:15 mostra o evangelista respondendo a uma história mais antiga. Há 6 relatos diferentes sobre a questão!

O relato de Marcos é tão simples que parece não combinar com os atributos de lendas e mentiras feitas para persuadir. Não há reflexões, parêntesis, utilização de adjetivos, descrições... nada! Não é ficção, é a memória real conhecida pelos próprios leitores de primeira-mão!

A questão da mulheres: quando o evento mais importante da História foi primeiramente visto por mulheres, numa época em que elas eram tidas por mentirosas, é porque não foi inventado, pois se fosse, isso não seria citado, uma vez que tirava a credibilidade do texto.

Aparições: devemos notas que Cristo, depois da morte, apareceu fisicamente e em corpo glorificado (o que difere a Sua Ressurreição de outras):
1ª para Pedro; 2ª para os 12 (os seguidores); 3ª para 500; 4ª para Tiago; 5ª para todos os apóstolos; 6ª para Paulo.

Comportamento dos apóstolos: a origem do cristianismo indica a Ressurreição. Os discípulos, do medo, criaram coragem para desafiar Roma e a fé se espalhou rapidamente. Eles morreram por isso! Se fosse tudo uma mentira, certamente não militariam até a morte.
Apologética Contemporânea, William Lane Craig, VidaNova, 2012, pgs 319-383:
Os apóstolos não mentiam e nem estavam enganados: as testemunhas tinham boas qualificações. Muitos outros viram Cristo ressurreto, repetidamente, por 40 dias - não foi só um sonho ou momentos de loucura. Sabemos ainda, pelo comportamento frio e equilibrado, que os discípulos não eram fanáticos.

Várias pessoas viram Cristo antes e depois da morte, grupos inteiros O viram ao mesmo tempo! Essas pessoas O tocaram e conversaram com Ele.

Onde ficou o Seu corpo? É improvável que os discípulos cressem se o corpo estivesse no túmulo e é improvável que tenham roubado o corpo para divulgar uma mentira até serem mortos. Os apóstolos demonstraram óbvia sinceridade e entusiasmo, possuíam caráter e pregaram até o martírio.

Cristo realmente ressuscitou:
1 - Os judeus não pareciam interessados em largar o judaísmo.
2 - Os romanos não se interessavam pela fé dos "semitas peludos do fim do mundo".
3- Os filósofos repudiavam a ressurreição do corpo.
4 - O paganismo era milenar.
Somente um evento histórico poderia favorecer o cristianismo! Em meados do Séc. I já havia gente morrendo por Cristo!
Manual Bíblico Unger, Merril Frederick Unger, VidaNova, 2006, pg 455:
Evidências da Ressurreição:
1 - Túmulo aberto (Jo 20:1-2); 2 - Mortalha recuperada (Jo 20:3-8); 3 - Maria Madalena O vê (Jo 20:11-18 e Mc 16:9); 4 - As mulheres O vêem (Mt 28:8-10); 5 - Pedro O vê (Lc 24:34 e 1 Co 15:5); 6 - Os discípulos de Emaús O vêem (Lc 24:13-33); 7 - Os apóstolos O vêem (Lc 24:36-43 e Jo 20:19-24); 8 - Os apóstolos O vêem uma segunda vez (Jo 20:26-29); 9 - Os 7 O vêem (Jo 21:1-23); 10 - 500 O vêem (1 Co 15:6); 11 - Tiago O vê (1 Co 15:7); 12 - Os 11 O vêem (Mt 28:16-20, Mc 16:14-20, Lc 24:33-53, At 1:3-12); 13 - O vêem na Ascensão (At 1:3-12); 14 - Paulo O vê (At 9:3-6, 22:17-21, 23:111 Co 15:8); 15 - Estêvão O vê (At 7:55); 16 - João, em Patmos, O vê (Ap 1:10-19).

A certeza da Ressurreição:
1 - Pilatos lacrou o Túmulo e o manteve vigiado (Mt 27:62-66); 2 - Um anjo removeu a pedra (Mt 28:1-3); 3 - Os guardas se apavoraram (Mt 28:4); 4 - O anjo falou à mulheres (Mt 28:5-6); 5 - Os guardas falam do ocorrido aos sacerdotes (Mt 28:11); 6 - Os sacerdotes tentam atrapalhar subornando os guardas romanos (Mt 28:12-13); 7 - Os guardas romanos dizem que o corpo foi roubado (Mt 28:15); 8 - A certeza de que Cristo morreu (Jo 19:34-42); 9 - A certeza de que Cristo foi sepultado (Mc 15:42-47); 10 - A certeza de que o corpo não foi roubado:
a - Se os inimigos o tivessem roubado, o mostrariam, para acabar com a "mentira cristã".
b - Se os amigos o tivessem roubado ou não mentiriam, ou não morreriam por uma mentira.

Alucinação? Tomé, o cético, creu como? 500 pessoas ao mesmo tempo estava alucinadas?
Embuste? Como, então, explicar a repentina mudança de comportamento dos discípulos, da depressão e medo à coragem e alegria?
A Bíblia de Estudo das Profecias, John C. Hagee, Atos, 2005, pg 1317:
Teorias:
1 - Os discípulos roubaram o corpo.
2 - Os romanos e judeus removeram o corpo para evitar que ele fosse roubado.
3 - As mulheres se enganaram de túmulo.
4 - Jesus não morreu, só desmaiou, saindo sozinho do Túmulo.
5 - Jesus ressuscitou.

A melhor explicação:
1 - O Túmulo estava selado e guardado para evitar o roubo.
2 - Os oficiais encontrariam o corpo para acabar com a euforia.
3 - Um inimigo corrigiria as mulheres e mostraria o corpo no lugar certo.
4 - Jesus morreu com um golpe de lança, os executores romanos O deram como morto. O corpo foi enrolado em metros de linho. A pedra era grande demais para um homem ou as mulheres removerem. Os guardas notariam alguém tentando entrar ou sair.
5 - Paulo fala de 500 que viram o Cristo Ressurreto!
Jesus de Nazaré, Da entrada em Jerusalém até a Ressurreição, Joseph Ratzinger, Bento XVI, Planeta, 2011, pgs 228, 237-238, 243-245 e 246:
"(...) Thomas Söding, Ulrich Wilckens e outros observam com razão que, na Jerusalém de então, o anúncio da ressurreição teria sido absolutamente impossível, caso o cadáver ainda estivesse no sepulcro."

"As aparições de que nos falam os evangelhos são claramente de gênero diferente. Por um lado, o Senhor aparece um homem como os outros: Ele caminha com os discípulos de Emaús, deixa as suas chagas serem tocadas por Tomé; ainda mais, segundo Lucas, aceita uma porção de peixe que Lhe oferecem para comer (...). Todavia, segundo essas narrações, Ele não é simplesmente um homem que voltou a ser como antes ada morte. (...) Jesus chega através das portas fechadas, apresenta-Se de improviso no meio deles. E correlativamente desaparece de maneira improvisa (...) não está ligado às leis da corporeidade, às leis do espaço e tempo."

"- Jesus não é alguém que voltou à vida biológica normal e depois, segundo as leis da biologia, teve um dia que morrer novamente.
- Jesus não é um fantasma (um 'espírito'), ou seja, não é alguém que, na realidade, pertence ao mundo dos mortos (...).
- Entretanto, os encontros com o Ressuscitado dão uma realidade distinta de experiências místicas, nas quais o espírito humano é por um momento elevado acima de si mesmo e enxerga o mundo do divido e do eterno. A experiência mística é uma superação momentânea do âmbito da alma e das suas faculdades de percepção".

"De fato, o anúncio apostólico, com o seu entusiasmo e a sua audácia, é inconcebível sem um contato real das testemunhas com o fenômeno totalmente novo e inesperado que os tocava externamente, e que consistia no manifestar-se e no falar de Cristo ressuscitado. Só um acontecimento real de uma qualidade ricamente nova seria capaz de tornar possível o anúncio apostólico, que não se pode explicar através de especulações ou experiências interiores, místicas. Na sua audácia e novidade, o referido anúncio ganha vida da força impetuosa de um acontecimento que ninguém tinha ideado e que ultrapassava toa a imaginação."
Bíblia de Estudo Defesa da Fé, CPAD, 2010, pgs 1651, 1714, 1835-1837:
A causa da transformação dos discípulos: "(...) diferentemente de todas as outras pessoas, os discípulos tinham mais do que apenas as suas crenças - eles tinham visto a Jesus ressuscitado. E esta é a distinção crucial. A fé deles era verdadeira exatamente por causa da ressurreição.(...)
Diferentemente da variedade de fé do mundo, que se baseia na veracidade de certas crenças, os discípulos ouviram ensinamentos exclusivos e também viram Jesus ressuscitado. Jesus foi o único Fundador de uma religião dominante no mundo que teve milagres atribuídos a si e registrados em fontes confiáveis poucas décadas depois. Mas, acima de tudo, Ele confirmou a sua mensagem ao ressuscitar dos mortos."

A explicações naturalistas para a Ressurreição são inconsistentes:

"Jesus não morreu, desmaiou" - vários estudos médicos mostraram como a morte por crucificação realmente mata, e como isso teria sido facilmente reconhecido pelos presentes. A causa mais comum de morte na cruz era a asfixia, sendo fácil afirmar quando a vítima morresse: permanecia suspensa, em posição abatida, de cabeça baixa, sem levantá-la para respirar - normalmente se golpeava o crucificado para garantir que morresse. Cristo foi golpeado no peito - a explicação médica para a saída de sangue e água do corpo de Jesus é de que o coração dele foi perfurado.
No mais, se Jesus não tivesse morrido na Cruz, estaria em péssimas condições quando os seus seguidores o encontrassem - mancando e sangrando. Para Jesus ter sido crido como Deus Ressuscitado, seu estado, em conformidade com a Bíblia, deveria estar melhor do que antes da morte! Uma coisa é certa, quase unanimidade acadêmica: os discípulos, sem dúvida, creram que verdadeiramente viam o Cristo Ressuscitado.

"O corpo foi roubado?" - Tal abordagem não explica a crença sincera dos discípulos que tinham visto Jesus ressurreto, crença pela qual morreram. Os discípulos foram transformados e isso exige uma explicação adequada - como céticos como Tomé e Paulo vieram a crer, de fato, em Jesus?

"Outro alguém roubou o corpo?" - Aqui se ignora as aparições de Cristo pós-morte e a transformação dos apóstolos. Nenhum candidato a roubar o corpo de Cristo tinha razões claras para fazê-lo.

"Alucinação?" - Alucinações são experiências individuais, porém Jesus apareceu para grandes grupos, além de indivíduos. Jesus apareceu para pessoas de diferentes personalidades, condições, circunstâncias e capacidades intelectuais, eliminando a possibilidade de que todos inventassem uma mesma imagem mental, com frequência e, em muitos casos, ao mesmo tempo. Como os discípulos, primeiramente, reagiram com ceticismo, é improvável que estivessem suscetíveis à delírios - no mais, se fossem alucinações, o Sepulcro não estaria vazio!

"A narrativa da Ressurreição foi desenvolvida posteriormente" - A evidência é de que a narrativa, sincera até a morte, foi realmente escrita pelas testemunhas oculares. O fato de a Ressurreição e das aparições de Cristo terem sido narradas pouco depois dos acontecimentos, atesta que, pelo menos, a mensagem central estivesse intacta desde o início - o Sepulcro vazio continuava servindo como um lembrete físico e verificável de que Cristo tinha, realmente, ressuscitado. 

A realidade da Ressurreição de Cristo:

Fato 1: Depois da crucificação, Jesus foi sepultado em um sepulcro por José de Arimateia:
Isso significa que tanto judeus quanto cristãos sabiam da localização do Túmulo de Jesus.
1 - O sepultamento de Jesus é atestado na informação (anterior a 36 d.C.) que foi transmitida por Paulo em 1 Coríntios 15:3-5.
2 - A história do sepultamento é confirmada, de maneira independente, no material da fonte que foi usada por Marcos ao escrever o seu Evangelho.
3 - É improvável que José de Arimateia tenha sido inventado pelos cristãos, pois os cristãos não desejariam incluir numa mentira um judeu em tão elevada posição (havia compreensível hostilidade entre cristãos e judeus) e os judeus fariam questão de desmentir essa história.
4 - A história do sepultamento é extremamente simples e direta, não apresentando nenhum sinal de ter sido desenvolvida como lenda.
5 - As histórias do sepultamento são todas parecidas.

Fato 2: O sepulcro onde Jesus foi posto estava vazio:
1 - Quando Paulo fala, na antiga tradição de 1 Coríntios 15:3-5, que Jesus "foi sepultado, e que ressuscitou ao terceiro dia", sugere o túmulo vazio.
2 - A confirmação dessa história é múltipla e independente nos materiais da fonte utilizada por Marcos, Mateus e João, sendo alguns desses materiais muito antigos.
3 - A história do sepulcro vazio relatada por Marcos, a nossa narrativa mais antiga, é simples e não apresenta indícios de ter sido embelezada como uma lenda.
4 - Com base na cultura patriarcal dos judeus, usar mulheres como as principais testemunhas da Ressurreição seria loucura, caso fosse mentira.
5 - A primeira reação dos discípulos mediante o Sepulcro Vazio foi a do roubo do corpo (Mt 28:12-15), ou seja: eles mesmos cogitaram explicações palpáveis para o desaparecimento do corpo, sugerindo o sepulcro vazio e a sua sinceridade.

Fato 3: Indivíduos ou grupos viram Jesus Ressuscitado em várias situações e circunstâncias:
1 - Paulo, de uma tradição muito antiga, fez uma lista de pessoas que viram Cristo após a morte, a maioria dessas testemunhas ainda estavam vivas no momento da redação e eram conhecida pessoalmente por Paulo - 1 Coríntios 15:5-8.
2 - Os Evangelhos apresentam confirmações múltiplas e independentes das aparições.

Fato 4: Os discípulos, repentinamente e sinceramente, creram que Jesus havia ressuscitado, apesar do fato de antes terem tido predisposição de duvidar:
1 - O seu líder havia sido vergonhosamente morto como um criminoso, ao invés de ter libertado Israel, conforme as profecias Messiânicas e a expectativa dos judeus.
2 - O próprio Antigo Testamento definia a condenação de Jesus como cabível a um herege, alguém amaldiçoado por Deus.
3 - Os judeus eram céticos quanto à ressurreição de qualquer pessoa para a glória e imortalidade antes da ressurreição geral, no fim do mundo.

Qual é a melhor explicação para os fatos acima relatados? 

A hipótese de que "Jesus ressuscitou dos mortos" é plausível:
1 - Ela tem escopo explicativo. Explica por que o sepulcro foi encontrado vazio, por que os discípulos viram Jesus após a morte e por que o cristianismo passou a existir.
2 - Ela tem poder explicativo. Explica por que o corpo de Jesus desapareceu e por que várias pessoas viram Jesus vivo depois da morte.
3 - Ela é plausível. Jesus fez e falou coisas impressionantes - a ressurreição faz sentido como confirmação divina para as Suas radicais declarações.
4 - Ela não é inventada nem intencional. Ela requer uma única hipótese adicional: a de que Deus existe.
5 - Está de acordo com crenças aceitas e admitidas. O fato de Jesus ter ressuscitado não entra em atrito com o fato de que pessoas não ressuscitam naturalmente dos mortos.
6 - Ela supera todas as teorias rivais ao cumprir as condições 1 a 5 deste tópico. As propostas naturalistas não entram em acordo com os pontos acima.

Jesus realmente Ressuscitou dos mortos!
Natanael Pedro Castoldi

Leia também:
Cristo:
Bíblia:

3 comentários:

  1. O fator mais impressionante sobre a bíblia é que se ela errar em alguma parte, a bíblia é refutada como um todo, na verdade isso é fácil de fazer, e quando acontecer se prepare que toda a ressurreição de jesus não passará de história. Estou terminando de aperfeiçoar os argumentos que possuem mais de 1000 evidências bíblicas, em breve postarei em meu blog, e gostaria de suas criticas, e opiniões, o que acha?

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    1. Gabriel, sobre erros bíblicos eu tratei bastante aqui no blog e entendo que a possibilidade de algumas incoerências não a torna irrelevante ou destrói a questão da "inspiração divina" - o termo "inspiração" precisa ser bem entendido para que os supostos erros sejam devidamente considerados. De todo modo, quando postar o vasto artigo, gostaria, realmente, de analisar o texto - de uma forma ou de outra sairei enriquecido com ele! No mais, agradeço pelo comentário sóbrio e respeitoso.

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